segunda-feira, 31 de maio de 2010

A tela mais fina do mundo! ("até hoje...")

OLED da Sony é mais fina que um fio de cabelo
Por Lucas Karasinski, EQUIPE BAIXAKI.Sexta-Feira, 28 de Maio de 2010


Que tal enrolar a sua TV e botá-la no bolso? Melhor ainda se ela for menor que um fio de cabelo!
Qual a espessura de um fio de cabelo? Se você souber essa resposta, já pode chutar qual é a grossura da nova tela criada pela Sony. Isso mesmo, foi apresentada recentemente pela gigante japonesa uma nova tela feita em OLED, mais fina que um fio de cabelo e, pasme: pode ser enrolada e mesmo assim continuar exibindo as imagens normalmente.
Será que seus avós, quando iam ao cinema, imaginavam que um dia as telas chegariam a este ponto? Talvez sim, afinal de contas no mundo da tecnologia surpresas não são nenhuma novidade.
Não que esta tela seja uma, mas ver que esse tipo de tecnologia já é uma realidade empolga qualquer um. A indústria segue investindo, e novos equipamentos revolucionários têm chegado cada vez mais rápido às nossas mãos.


Nanotecnologia
Uma das grandes vantagens da tecnologia OLED é o fato de ser praticamente uma tela com luz própria. Por isso, uma tela OLED não precisa de luz de fundo ou lateral (backlight ou sidelight), ocupando assim menos espaço.
Nova OLED da Sony
Somando-se à tecnologia OLED, esta tela é desenvolvida com base em novos transistores orgânicos, que são feitos diretamente em uma película ultrafina. Com isso eles podem ser fabricados sem a necessidade de uma base sólida com chips ou partes rígidas - permitindo assim que sejam flexíveis e sejam até mesmo enrolados.
Características
O protótipo apresentado pela Sony apresenta uma descrição que arrancou alguns suspiros de tecnomaníacos. O tamanho da tela não surpreendeu – 4.1” polegadas, algo um pouco maior do que a dos smartphones atualmente no mercado. Agora, a espessura, realmente chamou a atenção: 0.3mm, menos que um fio de cabelo. Enrolada, atinge no máximo .40 mm, um valor absurdo, ainda mais levando-se em conta que se trata de uma tela. Sua resolução de 432 x 240 é uma das mais utilizadas em smartphones.
Um fio de cabelo em seu paletó
Quando se fala em tecnologia e desenvolvimento, aparelhos mirabolantes, novidades futurísticas, talvez nada possa simbolizar melhor isso do que uma tela mais fina que um fio de cabelo. Se ela puder enrolar então...
Graças aos avanços tecnológicos citados anteriormente, esta tela pode ser enrolada como uma folha de papel, sem parar de exibir as imagens. É claro que no vídeo a seguir existem vários pixels estourados, a qualidade da imagem ainda não é a ideal, mas isso é normal em protótipos.
Usabilidade
Quais são as aplicações para essa tecnologia? Bem, levando em conta a sua espessura pode-se pensar logo de cara em dispositivos móveis. Sim, afinal de contas uma tela tão fina – e de quebra tão leve – com certeza ajuda estes aparelhos a ficarem mais leves e ainda mais compactos.
Mas pensando futuramente as suas utilidades são ainda maiores. Se a tecnologia for barateada ao extremo, por exemplo, podemos ter estas telas em revistas, já imaginou? Que tal um comercial animado entre uma matéria e outra?
E você o que achou? Quando acha que terá uma tela dessas em suas mãos? Quais os usos que ela pode ser destinada a ter? Deixe sua opinião!
 
LInk oficial:

O que fazer com um PC velho que está encostado?

Por Fabio Roberto Machado Jordão
Quinta-Feira, 27 de Maio de 2010  . EQUIPE BAIXAKI.

Conheça novas funcionalidades, dicas e conselhos para tirar a poeira do PC e torná-lo útil novamente.


Considerando que estamos num mundo capitalista é comum comprar novos produtos eletrônicos. Todavia, quando o assunto é informática não há quem não queira trocar de PC ou não tenha adquirido um novo recentemente.
Com o lançamento dos Windows 7 e Vista a venda de computadores cresceu significativamente, pois tais sistemas exigem máquinas mais robustas. E claro que, se você foi um desses sortudos que comprou um PC novo, talvez o antigo esteja empoeirando na sua casa.

Quem sabe você nem trocou de computador recentemente, porém tem algum guardado simplesmente porque não tinha o que fazer com ele. Se você estava procurando por uma função para este micro antigo, possivelmente nossas dicas sejam úteis. Por isso, prepare o pano de pó e vamos colocar esse computador para funcionar.
Um servidor em casa
Claro que seu computador antigo não é muito veloz, todavia se a ideia é montar um servidor, o PC não precisa ter muita velocidade. Basta utilizar um HD razoável para armazenar mais dados e configurar o PC para que ele seja acessível através da rede.
Por se tratar de um servidor é interessante que o trabalho de backup seja automatizado, daí a indicação para utilizar o Windows Home Server (baixe uma cópia de avaliação clicando aqui). Todavia, qualquer sistema que possibilite gravar arquivos via rede pode ser instalado, visto que os usuários podem salvar cópias de seus documentos manualmente.
Backup de arquivos e acesso aos arquivos multimídia
O que mais fazer com um servidor? Claro que a ideia de fazer backup de documento é interessante, mas o principal motivo para um servidor é justamente a vantagem de ter um PC sempre ligado para acessar arquivos multimídia. Assim sendo, você pode salvar filmes, músicas e imagens no PC antigo para acessar diretamente do seu novo computador ou do seu videogame.
Detalhe: para você acessar os documentos do PC antigo em qualquer lugar da casa é necessário usar um roteador ou um hub.
Conheça novos horizontes
Não há como negar, quase todo mundo usa e adora o Windows. Contudo, muita gente nem sequer chegou a ver ou utilizar outro sistema para saber se o sistema da Microsoft é realmente o mais indicado. Considerando que há uma infinidade de outros sistemas, talvez você queira aproveitar seu PC antigo e testar algum que seja gratuito.
Se você pensou que estamos sugerindo um teste com uma distribuição Linux, acertou na mosca! O sistema do pinguim é considerado inovador e pode realmente levar os usuários a encontrarem novos programas e funcionalidades no PC.
Ubuntu - Agora com acesso facilitado ao Twitter e outras redes 
sociais
Considerando que estamos falando do seu computador que está aposentado, não há por que não tentar usar o Ubuntu (clique para baixar), por exemplo, que é muito fácil e possui uma boa variedade de softwares para instalação. Claro que os sistemas Linux não possuem suporte para o DirectX e portanto os jogos são limitados, todavia você não vai usar um PC antigo para rodar jogos, não é mesmo?  Calma lá, talvez você use sim, confira a dica abaixo.
O PC antigo é parte da sua LAN House
Não gostou das funções anteriores? Então que tal montar uma rede para jogos na sua casa? Se o PC antigo não tiver uma placa de vídeo muito potente, qualquer GeForce FX5200 ou Radeon 9200 já é capaz de rodar muitos games legais. Caso seu PC não possua uma placa offboard, mesmo com uma onboard é possível executar jogos bem interessantes, como Age of Empires 2 e Counter Strike.
Jogue no PC antigo
Claro que, para jogar em rede você precisa no mínimo de um hub e cabos de rede. Todavia, não comece a gastar muito para equipar o PC antigo, pois as sugestões aqui são apenas para aproveitar algo que não está sendo utilizado.
Sua máquina antiga é a cobaia
Quem é usuário assíduo do Baixaki sabe que testar novos programas pode gerar uma séria dor de cabeça. Obviamente os programas divulgados em nosso Portal não possuem vírus, todavia cada computador apresenta diferentes resultados com os programas e em certas instalações algum software pode acabar danificando seu PC.
Além disso, nem sempre aquele aplicativo que você pensa ser fantástico faz tudo o que realmente promete. Sendo assim você pode utilizar o PC antigo para testar os novos softwares e depois de avaliá-los instalar definitivamente no computador novo.
Vale frisar que não é porque se trata de um PC não utilizado diariamente que você vai instalar todo tipo de entulho sem usar um bom antivírus, até porque você não vai querer mais dores de cabeça com uma máquina antiga.
Faça uma caridade
Nenhuma das dicas acima foi útil? Então temos um conselho interessante: doe o computador. Isso mesmo, já que ele está empoeirando na sua casa e você não vai usá-lo, talvez alguém esteja precisando e doar não machuca ninguém. Procure um de seus conhecidos e veja se eles não têm interesse.
Doe
 seu computador velho!
Caso seus amigos não queiram o PC velho, talvez ele seja útil para alguma instituição. Há diversas ONGs, escolas, igrejas e até companhias sem fins lucrativos que podem aproveitar muito bem seu PC antigo. O que para você é sucata para outros pode ser uma forma de acessar a internet e digitar textos.
Seja curioso ou ajude os outros
Você nunca fez um curso de informática? Não sabe como é um computador por dentro? Então aí está mais uma boa dica: desmonte o PC velho e conheça os componentes de hardware que fazem todo o milagre. Se você precisar de ajuda para isso, pode usar nosso artigo como base (clique aqui para acessar).
Seja curioso e desmonte logo o PC antigo!
Aproveitando que você desmontou o PC, talvez você conheça alguém que use um computador modesto e que precise de uma placa nova. Portanto, depois de desmontar é bom continuar com a curiosidade e aprender os nomes e modelos de cada componente, assim você pode oferecer o que não é mais útil para seus amigos.
Você aposentou outros eletrônicos? Então aproveite mais dicas
São tantos gadgets que compramos e se tornam descartáveis que é provável que você tenha uma pilha deles em algum lugar da casa. Provavelmente dentre os antigos você tem um iPod ou um MP3 player, afinal eles estragam com facilidade. Todavia, nem sempre o defeito torna o produto totalmente inutilizável.
Por exemplo, um MP3 que esteja com problema nos contatos das pilhas ou com defeito no conector do fone pode ser usado como um pendrive comum. Já se você aposentou o MP3 player apenas porque comprou um modelo mais novo, ele pode servir como um reprodutor de músicas na sua casa. Basta conectá-lo a um par de caixas acústicas e assim aproveitar o seu novo gadget.
Conecte seu MP3 e curta as músicas em volume alto
Se você foi um dos primeiros consumidores a adquirir um iPod, também deve ter aposentado o antigo para adquirir um mais novo (como o recente iPod Touch). Sendo assim, o velhinho que está empoeirado poderá ser útil para armazenar dados a ser acessados através da USB da sua TV ou do home theater.
Os antiquíssimos discmans também podem ser reaproveitados. Claro que a era do MP3 chegou para dominar, mas muita gente ainda compra CDs, afinal é muito legal ter um material de qualidade em mãos. Sendo assim, você pode retirar o discman da gaveta e conectá-lo a um par de caixas de som, de modo que você tenha um som estéreo em outro lugar da casa.
Venda tudo o que você puder
Os seus produtos velhos podem ser ainda muito úteis para outras pessoas e, caso você não esteja em boas condições financeiras para sair doando tudo, possivelmente a venda das velharias gere algum lucro. Exemplo: quem comprou uma TV LCD e não tem onde colocar a antiga CRT pode vendê-la.
Talvez esse modelo você não consiga vender para ninguém! Então faça
 uma doação...
Até mesmo video games antigos, computadores e eletrônicos portáteis são produtos interessantes para consumidores que não têm como gastar rios de dinheiro num aparelho novo. Por isso, aproveite a dica e anuncie logo seus eletrônicos no jornal ou no Mercado Livre.
Junte uma graninha vendendo seus eletrônicos antigos
Um novo sistema de segurança
Esta dica é especial para quem tem mania de comprar webcams e possui uma (ou várias) sobrando. Aproveite seu computador antigo e a webcam que está encostada e crie um sistema básico de segurança. Talvez seja preciso investir alguns trocados para um cabo extensor de USB, de modo que a webcam fique num local externo e o PC na sua salinha secreta.
E a resolução? Isso não importa muito num sistema de segurança, considerando que uma webcam e um programa descente podem ao menos alertar você do perigo. Agora, se sua casa é um local muito visado e já ocorreram assaltos anteriormente, talvez usar uma webcam de qualidade seja melhor. Não perca tempo e leia o artigo que o Baixaki elaborou sobre o assunto.
Crie arte com seus eletrônicos empoeirados
Já assistiu a Transformers? Então por que não aproveitar as placas do computador antigo, os discos rígidos e outros tantos eletrônicos e montar um robozinho de enfeite? Isso mesmo, há muita gente criativa na internet que já fez isso e realmente fica legal ter um “Transformers” caseiro na sua estante.
Crie arte com sucata!
Fonte: reprodução do site mashable.com
Outra dica interessante é aproveitar um monitor antigo ou até um MAC (daqueles CRT) e fazer um aquário. Obviamente você vai ter um pouco de trabalho para montar o aquário e deixar o produto devidamente em ordem para os peixes morarem, mas todo o esforço compensa depois de ver a criação inusitada.
Compartilhe suas dicas
Bom, nosso arsenal de dicas fica por aqui. Esperamos que alguma delas seja útil e aproveitada em sua casa. Que tal você nos dar suas dicas agora? Escreva no espaço de comentários e compartilhe suas experiências e aventuras com computadores e eletrônicos antigos.

Link da matéria: 

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Celulares inovadores

Inovadores

por Gabriel Cruz, redação ONNE (coluna MSN)

Conheça projetos e conceitos de celulares futurísticos


São Paulo, maio de 2010 - Se há 15 anos eles eram pesados, desproporcionais, muitas vezes  comparados a um tijolo; hoje, após muitas alterações e investimentos tecnológicos, os celulares são o sonho de consumo de muita gente. Atualmente, os aparelhos conquistam cada vez mais o mercado e desempenham mais do que a simples função comunicacional. Grandes empresas apostam que celulares inovadores são o futuro da comunicação portátil. Confira a seleção ONNE com alguns projetos e conceitos que poderão fazer parte desse universo.

Celular serpente
Criado pela Product Visionaires, o celular serpente realmente “se enrola” no braço do usuário. Com um projeto de aparelho como esse, perder o celular vai ser coisa do passado. (Foto: Reprodução)

Kyocera Kinetic OLED
Talvez um dos mais estranhos, esse aparelho vem equipado com tela widescreen OLED. Uma curiosidade é o teclado físico que simplesmente desaparece quando não está sendo mais utilizado. (Foto: Reprodução)

Nokia Morph
O conceito criado pela Nokia em 2008 é feito de material transparente e muito flexível. É equipado com dispositivo de limpeza automática, consegue alterar a forma e vem com nano sensores. (Foto: Reprodução)

Celular Transformer
O celular que vira robô é um conceito projetado pela Parkoz Hardware. O aparelho parece comum, mas ao ser acionado, se transforma em um pequeno robô como os do filme Transformers. (Foto: Reprodução)

Celular de Vidro
Aparelhos com tela LCD transparentes são mais comuns, mas esse projeto desenvolvido pela Yanko Design com interface totalmente de vidro é, no mínimo, inusitado. (Foto: Reprodução)

Porta Sabonetes
Esse curioso protótipo foi apresentado na CEATEC 2009, maior feira tecnológica do Japão. O celular da Fujitsu apresenta formato de um porta sabonetes e permite, com um toque, mudar a tela, player de mídia e navegador. (Foto: Reprodução)

Multifuncional
Nesse aparelho observa-se o real conceito de multitarefas. O projeto desenvolvido por Hideo Kanbara oferece controle para games, impressora de fotos e um projetor de imagens. (Foto: Reprodução)

Reportagem oficial: 

domingo, 23 de maio de 2010

Artigo UFRPE criado por Antonio Carlos

Apresentaçao em power point do artigo que construí para entrega na UFRPE. Em seguida podemos ver o arigo na integra. Boa leitura!


terça-feira, 18 de maio de 2010

Existem limites para conversas no trabalho? (COMPORTAMENTO)

Existem limites para conversas no trabalho?

SÃO PAULO – O jogo do último domingo, as últimas "estrepolias" do filho, aquela festa inesquecível. Assuntos para conversar com os colegas de trabalho não faltam, principalmente depois de um fim de semana. Um bate-papo pode até ser prazeroso, mas cabem sempre ressalvas quando ele é feito durante o expediente. Nesses casos, vale o bom senso.

“Essa questão de bom senso é sempre questionável”, afirma o sócio majoritário da consultoria de processos seletivos Steer Recursos Humanos, Ivan Witt. Para ele, o limite da conversa durante o trabalho é estabelecido pelo resultado. “O limite tem de ser o objetivo que o grupo quer alcançar”, diz.

Dessa forma, em ambientes onde a equipe é focada e os objetivos são cumpridos, a conversa em nada prejudicará o rendimento nem será vista com maus olhos pela liderança. “Não existe chefe que não goste de bons resultados e as pessoas do ambiente de trabalho têm de saber conduzir o ímpeto de socialização”, ressalta.

Integração versus dispersão

Para a consultora de Planejamento de Carreiras da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Vanessa Patrocínio, não existe um limite para o bate-papo. “Mas é bom ressaltar que a conversa deve ser de curta duração”, afirma. A consultora acredita que a conversa é mais uma ferramenta que auxilia a equipe no trabalho. “Essas conversas são importantes para integrar a equipe, aproximam as pessoas e ajudam em momentos de tensão”, explica.

Porém, o fio que separa a integração da dispersão é tênue. Assim como Witt, Vanessa acredita que equipes pequenas e focadas tendem a utilizar bem o bate-papo para aumentar os resultados e alcançar os objetivos. Mas, em equipes maiores, se não houver um controle, elas podem dispersar.

Então, cabe sim o bom senso, mas o da empresa. “Acredito que as empresas devem ditar regras”, diz Witt. Para ele, as normas facilitariam a vida do profissional. Porém, ele reconhece que questões como essas são delicadas e restringir a conversa pode gerar o efeito inverso ao desejado pela empresa. “Se houver um controle excessivo, a equipe pode se sentir triste e desmotivada”, afirma. Afinal, conversar é uma necessidade inerente ao homem. “É inevitável”, completa Vanessa.

Conversas paralelas

Já que conversar é natural e inevitável, estabelecer certos limites pode ser necessário para evitar que o local de trabalho vire uma verdadeira feira livre. E se é difícil as empresas delimitarem essa linha, cabe aos profissionais pontuarem o que pode e o que não pode, não com base no bom senso, que é relativo, mas na observação do ambiente onde ele está.

“Nesses casos, até o layout dessa ambiente influencia”, afirma Witt. Ele explica que locais onde a separação entre os funcionários é notória, feita com baias altas, por exemplo, tem o objetivo de manter o profissional focado. Ambientes mais abertos, porém, estimulam naturalmente as conversas paralelas.

Nesse sentido, é preciso que o profissional perceba quando e onde pode iniciar a conversa. Witt afirma que existem momentos que são naturais para que isso ocorra, como a chegada no local de trabalho, antes e depois do almoço e o momento da partida. Além disso, o lugar do cafezinho é ideal para encontrar os colegas de trabalho e dar uma respirada, bem como as saídas para fumar.

Claro que, mesmo nesses momentos, é difícil estabelecer um tempo para o bate-papo, bem como é difícil manter a equipe em silêncio no restante do tempo. “É impossível manter o colaborador focado o tempo todo”, diz Witt. Por isso, ele defende o estabelecimento de regras por parte das empresas.

Essas regras devem manter o equilíbrio entre a satisfação dos funcionários e o cumprimento das metas. “Sou favorável a uma comunicação clara”, ressalta o especialista. “E acredito que as empresas devem ser flexíveis”, afirma, pontuando que, como passamos a maior parte de nosso tempo no trabalho, é impossível evitar resolver problemas pessoais durante o expediente.

O que não pode ser dito

Conversas polêmicas, que possam gerar desconfortos, estão fora da lista de assuntos para se abordar com os colegas de trabalho. Para Vanessa, não existe regra, mas temas que têm potencial para gerar desgastes devem ser evitados. Assim, tire da lista política, religião, sexo e futebol. “Mas tudo depende do ambiente corporativo”, ressalta a consultora.

Para Witt, comentários maliciosos, reclamações dentro do ambiente de trabalho e os temas polêmicos devem ser evitados. “Muitas vezes, o que não é polêmico para você pode ser para o seu colega”, ressalta. Por isso, para abordar determinados assuntos, é preciso conhecer bem o ambiente de trabalho e os colegas. “Situações engraçadas e corriqueiras podem e devem ser comentadas com os colegas, é saudável”, enfatiza Vanessa. Para ela, ainda, assuntos de cunho muito pessoal devem ser deixados de lado.

Para os profissionais que acabaram de entrar em determinada empresa, a dica é notar o ambiente e tentar traçar um perfil de cada um. Nessas casos, o profissional que chega falando sem parar pode se prejudicar se não adotar esses cuidados. “Ele pode causar certa rejeição e chocar os colegas”, afirma Vanessa. “Chegar querendo mostrar quem é não é adequado e você ainda corre o risco de ser mal interpretado”, completa Witt.

Para ele, o ambiente corporativo tem de ser restringido ao máximo aos assuntos profissionais com foco no processo e não nas pessoas. Como é difícil, o ideal é controlar as dispersões. “Muitas vezes, quem inicia uma conversa não é a pessoa que está focada. Quando isso acontece, é preciso aprender a dizer não para a conversa”, afirma o especialista.

Vanessa aconselha os profissionais que se sentem incomodados com o "burburinho" alheio a criar mecanismos internos para se concentrar. Para os mais falantes, focar nos objetivos ajuda a controlar a vontade de falar sem parar. “É importante haver essa integração, é saudável, mas sempre focando que estamos no ambiente corporativo, que dita regras que devem ser seguidas”, completa Vanessa.

REPORTAGEM ORIGINAL SITE:

segunda-feira, 17 de maio de 2010

O que é cibercultura?



Reportagem : Luísa Barwinski da equipe Baixaki. Quinta-Feira, 13 de Maio de 2010
Você já deve ter ouvido falar sobre esse termo, mas sabe realmente o que ele quer dizer? Já disseram que você faz parte dele? Não?
Alguém já deve ter perguntado a você como seria viver uma semana inteira sem os aparatos tecnológicos que nós tanto usamos hoje em dia. A resposta deve ter variado, mas o conteúdo não ficou muito longe de querer saber qual tecnologia você estaria abrindo mão. É quase impraticável não? Mas não fique preocupado, existem milhões de pessoas que compartilham desse mesmo sentimento.
Antes de começarmos a entender o que é exatamente a cibercultura, é preciso entender dois conceitos anteriores. Ambos estão fortemente relacionados com a nossa ligação com a tecnologia. Existem gerações diferentes e, com elas, diferenças muito grandes com relação à necessidade do uso de aparatos tecnológicos para executarmos algumas tarefas.
Prometeu, de Jacob Jordaens
Aqui vai um pouco de teoria. Existe um mito grego para a origem do fogo que narra a história de Prometeu, um titã que junto com seu irmão Epitemeu, deveria criar os homens e os animais. Como Epitemeu já havia esgotado seus recursos criando atributos como asas, garras, olhos superpoderosos e força nos animais, coube a Prometeu criar um diferencial para o homem.
Para resumir o mito, Prometeu subiu ao Olimpo e roubou o fogo – que era propriedade exclusiva dos deuses – e o deu aos homens. Agora a vantagem sobre os outros animais estava posta. A partir dessa história, compõe-se o pensamento “prometéico”, ou seja, o de quem acredita na técnica como algo bom para o homem e o seu desenvolvimento.
Na contramão vêm os defensores de Fausto, ou seja, aqueles que não concordam com a dependência da técnica para o crescimento das pessoas e sociedades. Essa linha de pensamento é originada na obra do autor alemão Goethe, em “Fausto”.
Nesse livro, Dr. Fausto é um médico decidido a superar o conhecimento da sua época e, para isso, faz um pacto com o demônio Mephístoles. Ao final do trato, é realmente ao inferno. Assim, pode-se dizer que as pessoas que veem a tecnologia como uma “armadilha” são adeptas do pensamento “fáustico”.
Tecnologia: gostar ou não?
Depois de você ter observado alguns critérios sobre a relação das pessoas com a tecnologia, é hora de partir para um conceito maior. A cibercultura é entendida como um conjunto de espaços, atitudes, rituais e costumes que as pessoas desenvolvem quando entram em contato com a tecnologia. Assim, é possível entender como algumas pessoas lidam com a situação.
É fácil entender. Normalmente, o indivíduo que está bem inserido nesse contexto tende a não perceber que se trata de algo que vem acontecendo desde a década de 1970. Entretanto, os laços tecnológicos ficaram mais estreitos a partir da popularização da internet e das tecnologias móveis como os telefones celulares, smartphones e computaores portáteis.
As 
gerações mais jovens têm muita afinidade com a tecnologia.Se resolvessemos resumir o conceito de cibercultura, teríamos uma divisão da cultura contemporânea marcada pelo digital e o estudo das técnicas. Dessa forma, podemos ver uma série de reflexos da cultura offline na vida online. Afinal de contas, a internet nada mais é do que um potencializador de comportamentos.
Para entender o que é a cibercultura, é importante adotar o pensamento prometéico, ou seja, aquele que é favorável à tecnologia, como um referencial para comparações. Isso porque as características de uma pessoa inserida nesse contexto estão mais conectadas aos hábitos de uma vida “moderninha”.
Portanto, se você já se deu ao trabalho de ler este texto enquanto navega pela internet, ouve suas músicas e aguarda alguma mensagem no seu celular ou Twitter, desista, você é parte da cibercultura e, por mais que tente negar, participa de forma bastante ativa. Surpreso? Pois suas atitudes e comportamentos ajudam a formar o que se chama de “ciberespaço”.
A vida no ciberespaço
É mais fácil observar indivíduos jovens em um meio totalmente digital. Isso porque boa parte desses espaços têm esse apelo. Ainda assim, não se exclui a participação de pessoas mais velhas. É muito comum encontrar comunidades em redes sociais que resgatam hábitos da infância dessas pessoas.
Você pode até achar que não, mas aquele seu primeiro video game foi crucial na definição do seu comportamento hoje. Pode não parecer grande coisa, mas você saber as musiquinhas do Mario, as falas do Zelda e outros jogos moldaram uma geração muito diferente daquela dos nossos pais.
Conviver no ciberespaço é quase igual a viver no mundo real!Todo esse comportamento da cultura digital ajuda na definição de uma geração que se acostumou a fazer tudo com a ajuda da tecnologia. Basta observar um comportamento muito simples. Quando você precisa encontrar o telefone ou o endereço de algum lugar; qual é o seu primeiro instinto?
Há mais ou menos dez anos, você procuraria em uma lista telefônica e correria o risco de passar horas folheando, para não encontrar nada. Outro tipo de comportamento que demonstra a extensão da cibercultura para fora do seu computador está muito preso ao fato de que boa parte das pessoas da tal Geração Y e Z prefere enviar mensagens de texto a telefonar.
Desse modo, diferentes espaços virtuais são criados para que essa comunicação flexível aconteça. Assim, você tem canais de comunicação que antes não existiam. Outra coisa muito importante de ser observada é a sua atitude em relação a isso tudo.
Contribuições ao ciberespaço
Para resumir uma conversa que poderia durar horas, dizer que ao postar conteúdos na internet e meios externos à ela é marcar presença em um ciberespaço, não é errado. Afinal de contas, uma das principais características desses locais é a colaboração entre os usuários, reconhecidos como cidadãos em um espaço não físico.

Acrescente algo ao mundo!
Portanto, toda vez que você escreve alguma coisa no seu perfil do Twitter, Facebook, Orkut e outras redes sociais, está fazendo uma contribuição para a formação de um cantinho do ciberespaço. Mas é importante lembrar que a cibercultura não se resume a esses aspectos. Além de compreender essas ações, a cibercultura tem mais faces espalhadas por aí.Identidade na “cibervida”
EQuem é você?ntão quais são os papéis das redes sociais na internet, dentro desse contexto da cibercultura? É bem fácil entender como o Orkut e outros centros de interligação de pessoas desempenham seus papéis. Se você considerar as redes sociais como espaços específicos, o seu perfil funciona como uma carteira de identidade misturada a uma espécie de “currículo” do usuário.
Assim, todo perfil que você tem em uma rede social funciona como uma versão digital sua na grande rede. Portanto, é interessante que você comece a ver o seu comportamento online como algo que represente quem você é. Então, abusar de conteúdos que não dizem nada ao seu respeito geram ruído e podem comprometer a comunicação entre os “cidadãos” dessa "cibercidade".
Agora que você conhece um pouco mais sobre a cibercultura e os seus principais conceitos, já sabe melhor como funciona a vida online. Se você gosta da vida digital e de todos o conforto que ela traz, pode começar a pensar que esse ambiente é a sua “segunda casa”!

Link oficial da matéria: 

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Fotos Desafio: Anos 80 Vs 2010!



Assim como o cara da mátéria, eu também  vivi metade desta época pois nasci em 1986 e lembro bem como as coisas eram grandes e quadradas, cada ferramenta tinha sua função.

A filmadora só filmava, o rádio de bolso era só um rádio AM/FM, a máquina de escrever só escrevia e por aí vai. Foi bem nesta época que as coisas foram diminuindo de tamanho e se integrando, quem não se lembra da TV que tinha um videocassete embutido nela? A convergência estava no início...

Hoje tudo está integrado em um único aparelho, um bom exemplo disso são os smartphones, que fazem ligação, acessam a internet, escrevem emails e documentos, tiram fotos, filmam, tocam música e vídeo, sintonizam rádio e por aí vai...

Cada vez mais, esta integração vai evoluir, a convergência de tecnologias em um só produto é uma tendência sem volta. Cá entre nós... É bom demais ver que todo esse monte de aparelhos agora cabe no bolso, não é?
Nós o  desafiamos: Vejamos quem consegue identificar todos os produtos da foto dos anos 80. Mas todos mesmo! Utilizem a sessão de comentários.


 Link oficial da matéria: 

domingo, 2 de maio de 2010

Entrando no mundo Ead (Mini-revista)

Teste de Performance: Windows 7 Versus XP e Vista (reportagem Baixaki)

Descubra quais deles se saíram melhor em testes de velocidade e estabilidade relacionados a tarefas cotidianas.
Muitos usuários já devem saber sobre o lançamento da versão RC (candidata ao lançamento) do Windows Sete e devem estar se perguntando se vale a pena usá-la, se ela não vai travar demais, entre outras tantas perguntas. Pensando nisso, o Baixaki resolveu realizar testes de desempenho no Windows Sete, XP e Vista, para então, compará-los e mostrar os resultados a vocês. Pois, dessa forma, você poderá ter uma ideia melhor na hora de adquirir um desses três sistemas operacionais.
Procedimentos

Os testes realizados envolvem basicamente a velocidade com a qual certas tarefas são executadas e a estabilidade do sistema, ou seja, o quão bem ele é capaz de suportar tarefas cotidianas de usuários convencionais.

Os computadores nos quais os testes foram feitos possuem configurações similares, uma vez que na redação do Baixaki basicamente todos os computadores são iguais, exceto pela parte do sistema operacional. Apesar disso, todos são da versão 32-bits e possuem o último Service Pack (XP e Vista).

Testes de velocidade
Para avaliar a velocidade das tarefas testadas nós cronometramos o tempo para que ela fosse executada do início ao fim. Além disso, em todos os sistemas operacionais, procuramos deixar os testes iguais, ou seja, para avaliar a velocidade com a qual uma tarefa se realiza, abrimos exatamente os mesmos programas em todas as versões testadas antes do teste. Para que, dessa forma, pudéssemos calcular as velocidades após certo tempo de uso, e não a partir da inicialização do sistema.

Velocidade de boot

Ou seja, a velocidade para se reinicializar o sistema operacional. Para não realizarmos este teste assim que o computador foi ligado, optamos por abrir alguns programas antes, para então dar a ordem de reinicialização e, imediatamente a partir dela, iniciar o cronômetro, parando-o somente quando a tela de login estiver totalmente carregada.

Como você pode bem reparar, o Windows Sete foi quem melhor executou essa tarefa, seguido do XP e do Vista. Vale a pena destacar que o tempo decorrido para efetuar o login totalmente aconteceu em uma proporção parecida, sendo o Vista aquele que mais demorou em efetuar a tarefa.

Velocidade para desligar

Aqui avaliamos o tempo decorrido desde a ordem de desligamento até o momento no qual o computador estava totalmente desligado. Os programas escolhidos para serem abertos, tanto neste teste como no anterior, foram: uma página no Internet Explorer, Windows Explorer, MSN e Skype conectados, e um documento no Excel, sendo que todos estavam abertos no momento da ordem de desligamento.

Como se vê, o Windows Vista compensa a sua demora em inicializar com a agilidade ao ser desligado, sendo desta vez o XP o mais demorado, enquanto o Sete continuou no meio termo.

Velocidade de recuperação após “travamento” total


Entenda por “travamento total” aquele momento no qual o ponteiro do mouse para totalmente de se mover, ou seja, ele trava (ou congela). Neste teste tivemos que submeter os sistemas operacionais avaliados a tarefas absurdamente intensas, com a intenção de fazê-los não “aguentar o tranco”, para enfim, podermos calcular o tempo necessário para que eles voltassem a permitir movimentos do ponteiro do mouse.

Para travarmos os sistemas operacionais, tivemos que abrir diversas imagens pesadas (algumas chegando a 30 MB), navegadores (FireFox e Internet Explorer) com mais de 30 abas abertas cada um, algum jogo pesado aberto (como o PES 2009), assim como vários programas da Adobe (Photoshop, Bridge, Flash Professional, entre outros). Além desses citados, também foram abertos diversos outros, tantos quantos estivessem instalados no computador, desde o Microsoft Word até Karspersky durante uma varredura completa.

Este certamente foi o teste mais difícil e demorado, pois precisamos baixar diversos programas pesados e instalá-los, além de ficar abrindo-os de diversas formas e diferentes quantidades até fazer o computador travar. O detalhe é que demoramos mais de duas horas para fazer o Windows XP travar, sendo que quando finalmente conseguimos tal façanha, o “travamento” não durou mais do que poucos segundos. Já nos Windows Sete e Vista a tarefa foi menos árdua, uma vez que já tínhamos uma ideia melhor sobre como proceder para alcançar nosso objetivo.

Neste teste, em geral, quem se saiu melhor foi o Windows Sete, porém, seguido de muito perto pelo XP. Enquanto o Sete e o XP competiam para descobrir quem demorava menos, o Vista resolveu “tirar uma soneca”, pois ficou basicamente 11 vezes mais tempo travado do que os outros dois.

Velocidade para abrir o “Gerenciador de tarefas”

Tal teste foi realizado juntamente com o anterior. Nele, simplesmente abrimos diversos programas, como já mencionado, e usamos o atalho “Ctrl + Shift + Esc” para abrirmos o “Gerenciador de tarefas” e calculamos o tempo demorado até ele ser exibido.

Seguindo quase a mesma linha, o Vista acabou sendo o que mais tempo demorou a executar a tarefa, seguido pelo Sete e pelo XP em relação à demora. Entretanto, continua a similaridade entre Sete e XP.
Estabilidade
Aqui procuramos analisar a capacidade dos Windows Sete, Vista e XP em executar tarefas simples do dia a dia de usuários convencionais. As tarefas realizadas foram: tocar algo no Windows Media Player, abrir o Internet Explorer com 10 abas e aguentar mais três janelas de conversação do Windows Live Messenger abertas.

Quantidade de memória RAM utilizada

Aqui devemos ressaltar que a versão utilizada do Windows Media Player testada no Windows Sete, foi a 12, pois ela já vem instalada com o sistema operacional. Já nos outros dois a versão utilizada foi a 11, entretanto, a diferença de memória RAM consumida individualmente pelo WMP em cada Windows foi irrelevante, ou seja, a diferença final dos resultados da tabela a seguir não provém do WMP, mas sim de outros fatores, como o número de processos abertos ao inicializar o computador, etc.

De modo geral a diferença final foi irrelevante para usuários com mais de 1 GB de memória RAM instalada. Ao contrário, usuários com 1 GB ou menos poderão considerar optar por outro Windows que não o Vista, uma vez que ele consome mais de 1 GB de memória RAM para executar as mesmas tarefas que os outros Windows.

Uso do processador

O presente teste foi realizado no mesmo contexto que o anterior, ou seja, 10 abas abertas no IE, WMP executado um arquivo de áudio e o WLM com três mensagens. A porcentagem de uso do processador é considerada relevante aqui porque quanto mais seu processador for utilizado, maior a probabilidade de seu computador ficar lento e começar a travar. Ou seja, este teste define o quão bem seu processador aguenta executar as tarefas acima e qual a sua chance de travar ou ficar lento.

Como visto no gráfico acima, a diferença acabou não sendo tão relevante. Isso provavelmente porque os processadores utilizados são bastante similares, aguentando assim, o mesmo trabalho.
Conclusão
O Baixaki fez uma média com os dados obtidos, agora é a vez de vocês analisarem e chegarem às próprias conclusões. Não deixem de comentar!
Errata: os testes foram realizados em computadores de mesma configuração: Processador AMD 64 X2 Dual Core 4400+ de 2,3 GHz e 2GB de memória RAM.

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