quarta-feira, 14 de outubro de 2009

ORIGEM DO NOSSO TECLADO DE HOJE


Por que as letras no teclado não seguem a ordem alfabética
por Chuck_Croft, fonte Under-linux/Org, data 28 Set

Acredite se quiser, mas o teclado que usamos hoje - conhecido como QWERTY (por causa das seis primeiras letras na fileira superior, na mão esquerda) - foi escolhido por tornar a digitação mais lenta. Isso aconteceu porque as primeiras máquinas, de tecnologia rudimentar, travavam os tipos quando a datilografia era muito rápida. Quando o impressor americano Christopher Latham Sholes (1819-1890) inventou a máquina de escrever, em 1868, tentou ordenar as letras em ordem alfabética - como acontece na segunda fileira, onde temos uma seqüência quase completa: DFGHJKL. As mudanças de posição foram feitas para forçar o datilógrafo a bater as teclas numa velocidade adequada, sem embaralhar os tipos. Por isso, o E e o I, duas das letras mais freqüentes na língua inglesa, foram retiradas da segunda fileira, a mais acessível. A letra A, outra das mais comuns, ficou relegada ao dedo mínimo esquerdo, o menos hábil de todos.

Em 1932, depois de 20 anos de estudo, August Dvorak, também americano, criou o teclado que leva o seu nome, extremamente eficiente para língua inglesa: 3 000 palavras podem ser escritas com as letras da fileira principal (contra 50 no teclado QWERTY) e a mão direita é a mais usada. Alguns fabricantes chegaram a realizar competições entre os dois teclados para determinar qual era o melhor. Infelizmente, o datilógrafo que usou o QWERTY havia memorizado o teclado inteiro, enquanto o outro ainda catava milho. Por conta disso, o QWERTY acabou se tornando padrão industrial e assim permanece até hoje.

sábado, 15 de agosto de 2009

Vídeos de Introdução a programação 15/08/2009





domingo, 9 de agosto de 2009

Bem vindo ao blog LC POLO CARPINA


Ensino a Distância

A Universidade Federal Rural de Pernambuco, através do programa Universidade Aberta do Brasil (UAB), do Ministério da Educação (MEC), oferece cursos de graduação, pós-graduação e extensão na modalidade Ensino a Distância.

Com pólos distribuídos em Pernambuco, Tocantins, Bahia, Paraíba e Ceará e excelente aceitação dos estudantes, a UFRPE inaugurou a Especialização em Ensino das Ciências e Matemática a distância, com 600 vagas para professores da rede estadual de Pernambuco. As graduações já existentes são: Licenciatura em Computação, Licenciatura em Física e Bacharelado em Sistemas de Informação.

Implantado na UFRPE, em 2006, através do curso de Licenciatura em Física, o Ensino a Distância era Inicialmente voltado para a capacitação de professores da rede pública, e modificou seu perfil para atender também aos estudantes recém-saídos do Ensino Médio. Em 2007, foram abertos os cursos de Licenciatura em Computação e Bacharelado em Sistemas de Informação. A Universidade estreou ainda o curso de Pós-Graduação em Mídias na Educação, que pode ser cursado nas modalidades de extensão, aperfeiçoamento ou especialização, de acordo com a quantidade de créditos cumpridos pelo aluno.

Para participar dos programas de Ensino a Distância, o estudante passa por processo seletivo que segue o modelo tradicional dos cursos de graduação presenciais. Uma vez matriculados, os acadêmicos cumprem 24 horas semanais, além de contar com atividades, ao menos uma vez na semana, no Pólo de Apoio Presencial ao qual estiver vinculado. Nesses centros, localizados em Ipojuca (PE), Pesqueira (PE), Trindade (PE), Camaçari (BA), Piritiba (BA), Itabaiana (PB), Caucaia (CE) e Ananás (TO), além de outros municípios parceiros, os alunos têm acesso a biblioteca, laboratório de informática, atendimento de tutores e práticas de avaliações.

Ao final do curso, os alunos têm direito a diploma equivalente ao dos regimes presenciais, garantido pelo decreto presidencial nº 5.622, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 20 de dezembro de 2005.